Hi girls, hoje vou contar para vocês sobre minha dificuldade
de escolher qual curso de faculdade.
Eu terminei o ensino médio em 2007 eis então que veio o
desespero o que eu devo fazer? Eu não sei o que eu gosto de fazer, então eu
analisei o que eu queria onde eu queria ir, e no fim optei pelo curso de
Relações Internacionais, pois sempre sonhei em ir para os Estados Unidos. Só
que na época eu não queria estudar de noite e não tinha pessoas suficientes
para fechar uma turma para o turno matutino, então eu desisti de fazer o curso,
acho que foi Deus que quis assim.
Passado alguns anos eu conheci a Saga Twilight, e bum já sei
o que vou fazer, vou fazer jornalismo porque assim quem sabe algum dia eu
consiga entrevistar o meu ídolo. Em agosto de 2009 entrei para faculdade de
jornalismo, mas eu não estava nem aí para nada, reprovei em varias matérias e
foi indo que eu me desestimulei e em 2011 parei de estudar.
Esse ano eu percebi que está na hora de eu dar um rumo a
minha vida pois já estou com 24 anos e esse ano faço 25, então voltei a velha
duvida o que eu quero fazer? Quero voltar para o jornalismo ou quero fazer
Relações Internacionais? Então decidi analisar a grade dos dois cursos. E
percebi que o que eu realmente amo é jornalismo que é algo que tem mais pratica
e é um curso que abrange varias áreas, já Relações Internacionais é um curso de
muita teoria e muita politica.
Minha dica é pense bem no que deseja fazer analise bem e
quando for fazer faça com determinação para que você não fique desestimulada igual
eu fique, se eu não tivesse parado de estudar eu estaria formando esse ano. Mas
não me arrependo, pois tudo é aprendizado.
Esse ano vou voltar para o jornalismo e espero conseguir
concluir o meu curso e me tornar uma jornalista.
Relações Internacionais:
MERCADO DE TRABALHO
Nosso Projeto Pedagógico prevê a realização de estágio não
obrigatório, que pode ocorrer em empresas, associações comerciais, industriais
ou de classe e em instituições públicas, com a supervisão de um professor do
curso. Prevê-se a inserção profissional do egresso nos setores público,
privado, acadêmico e no terceiro setor (organizações internacionais e
organizações não-governamentais). O campo de atuação profissional em RI inclui
cargos de alto nível nesses setores. A seguir, destacam-se carreiras profissionais
de acordo com cada setor.
No setor público: Carreira Diplomática (Ministério das
Relações Exteriores - MRE); Oficial de Chancelaria (MRE); Analista de Comércio
Exterior (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC);
Oficial de Inteligência (Agência Brasileira de Inteligência - ABIN); Consultor
legislativo do Senado Federal e da Câmara dos Deputados; e Assessor da área
internacional de governos federal e estadual.
No setor privado: Agente de Comércio Exterior; Agente
financeiro; Analista de mercado; Assessor em Câmaras Bilaterais de Comércio; e
Assessor em Entidades Patronais (Federação das Indústrias do Estado de Goiás -
FIEG, Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás -
ACIEG, etc.).
No setor acadêmico: pesquisador (o Instituto de Pesquisas
Econômicas Aplicadas – IPEA – tem contratado pesquisadores), professor
universitário e gestor acadêmico-administrativo (Coordenador de curso, Diretor
de Instituto, Assessor Internacional de universidades).
No terceiro setor: organizações internacionais (Mercosul,
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Organização Mundial de
Comércio, Agência das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura) e
organizações não-governamentais (Greenpeace, WWF, entre outras), como
consultor, assessor e gestor de projetos.
Abaixo, é esclarecido o conjunto de atribuições contidas em
cada um dos três eixos acadêmico-profissionais mencionados no PP.
Analista em política internacional e integração americana:
Como assessor em órgãos públicos, planeja, orienta, promove e coordena o
processo de planejamento de programas, projetos e atividades internacionais.
Assiste Prefeitos, Governadores, Ministros e outros órgãos da Administração
Pública direta e indireta, atuando na coordenação e na supervisão dos assuntos
internacionais; implementando, em coordenação com diferentes órgãos e entidades
públicas, as diretrizes da política externa brasileira; organizando e
subsidiando a participação do órgão em feiras de negócios, conferências, assembléias
e comitês internacionais. Como Diplomata, representa o Brasil perante nações,
organizações internacionais e outros atores internacionais; coleta informações
para formulação da política externa; elabora e programa políticas de cooperação
internacional; participa de reuniões internacionais; assiste as legações
consulares e diplomáticas brasileiras no exterior; protege a vida e os
interesses dos brasileiros no exterior; divulga a cultura e os valores
brasileiros. Como Oficial de Inteligência, coleta e analisa informações;
identifica oportunidades, antagonismos e ameaças, reais ou potenciais, para os
mais altos interesses da sociedade e do País; coordena o fluxo de informações
necessárias às decisões da Presidência da República. Como Assessor Parlamentar,
assiste parlamentares com relação aos temas internacionais e da política
externa brasileira que forem colocados em pauta; realiza estudos, notas
técnicas e pesquisas para Senadores, Deputados e Comissões, compreendendo a
produção escrita de proposições legislativas, emendas, relatórios, pareceres,
discursos, revisões de trabalhos e o atendimento a consultas diversas de
parlamentares.
Analista em cooperação internacional: No setor público, no
privado e no terceiro setor, prepara resenhas, textos analíticos, discursos e
relatórios de reuniões; organiza eventos e participa da elaboração, gestão e
avaliação de projetos; realiza pesquisas, compila dados estatísticos; e elabora
projetos de captação de recursos e estratégias de internacionalização de
atividades. No setor público e no terceiro setor, estuda o potencial de
articulação internacional de políticas públicas, elabora, implementa e monitora
políticas de cooperação internacional, para a Administração Pública, para
estados, para prefeituras, para associações de governos e de municípios, para
associações de setores econômicos, entre outros.
Analista em comércio e negociações internacionais: Participa
de atividades de promoção comercial no exterior, comunicando-se, negociando e
cooperando com governos, consumidores, investidores e empresas; assessora a
execução de pesquisas de mercado; elabora de políticas de comércio exterior, de
defesa comercial; analisa operações de comércio, de crédito e de financiamento;
compila e analisa dados sobre fluxos comerciais e financeiros e sobre balança
comercial; prepara discursos e textos institucionais; analisa variáveis
políticas, socioculturais, econômicas e de segurança, no âmbito internacional,
que podem afetar empresas e que representam oportunidades de negócios; elabora
estratégias de internacionalização de empresas; e realiza o planejamento do
comércio exterior, incluindo logística, vendas e finanças internacionais.
Jornalismo:
O Curso
O curso de Jornalismo da PUC Goiás forma profissionais
capazes de entender o complexo sistema midiático e compreender criticamente a
realidade em que estão inseridos. Ao longo da graduação, os alunos têm a
possibilidade de apreender as ferramentas necessárias para a identificação de
fatos jornalísticos, exercitando práticas de coleta e de publicação de informações
sobre eventos atuais, em matérias noticiosas, e na construção de reportagens e
textos analíticos.
O desafio do curso de Jornalismo é proporcionar ao aluno um
ambiente que permita a compreensão intersubjetiva da realidade social; a
linguagem e o estilo praticados no Jornalismo como componentes da formação dos
consensos e da instituição, reprodução e discussão de normas. Esta formação
concebe a profissão de jornalista como prática social que contribui para a
compreensão e reconstrução social da realidade, que produz sentido,
constituindo-se como atividade comprometida com a reflexão ética e política na
construção da cidadania e da autonomia dos sujeitos históricos.
Mercado de Trabalho
Para desenvolver suas atividades, o profissional formado em
jornalismo tem como local típico de trabalho departamentos de comunicação de
empresas nacionais e multinacionais, departamento de empresas jornalísticas,
departamento de imprensa nos órgãos públicos oficiais, sindicatos, ONGs,
associações comunitárias, centros de ensino e pesquisa, além das demais
possibilidades de trabalho na área de comunicação social em geral. Nesses
setores ele pode atuar em:
- Assessoria de Imprensa e de Comunicação, promovendo o
contato entre uma organização e a imprensa, a fim de divulgar o nome da
empresa, seus valores e produtos, além de elaborar publicações destinadas a
funcionários da empresa e os seus clientes;
- Reportagem, coletando informações e redigindo textos para
divulgação em rádio, televisão, jornais impressos, revistas e Internet;
- Edição, definindo o enfoque e a abrangência das
reportagens produzidas pela equipe de redação;
- Fotojornalismo, registrando fotograficamente os fatos
jornalísticos que irão compor as reportagens em jornais impressos, revistas ou
Internet.